A estimulação cerebral profunda está se tornando muito precisa.
É uma técnica que permite aos cirurgiões implantarem eletrodos em quase qualquer área do cérebro e incrementá-las ou diminuí-las — como um sintonizador de rádio ou um termostato — para corrigir disfunções.
Um olhar dramático em técnicas emergentes, em que uma mulher com mal de Parkinson para instantaneamente de tremer e as áreas do cérebro erodidas pelo mal de Alzheimer retornam à vida.
No vídeo abaixo, Andres Lozano fala sobre a técnica aplicada e a solução de alguns casos, é espetacular:
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